Como é velejar pelo Caribe
Quando se quer aprender velejar, a viagem muda de perfil. Aprender à velejar pelo Caribe é ter aulas na prática à cada momento. É aprender a observar a vela, o vento, o mar e detalhes do barco e tripulantes. E o conjunto dessas ações é uma grande lição de vida e me fez repensar valores, consumo e prioridades.
Velejar no Caribe é desfrutar da beleza, e ter uma experiência singular.
Mas, quando se quer aprender velejar, a viagem muda de perfil. Aprender à velejar pelo Caribe é ter aulas na prática à cada momento. É aprender a observar a vela, o vento, o mar e detalhes do barco e tripulantes. E o conjunto dessas ações é uma grande lição de vida e me fez repensar valores, consumo e prioridades.
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A Mala
Como mostrei no Insta @manumuniz.blog , emendei duas viagens, com o total de 20 dias com a mala de mão! Consegui um ótimo planejamento para organizar as roupas e otimizar os ítens, por peso, que não amarrotassem com facilidade, que secassem rápido. Mas no final, me surpreendi por constatar que a simplicidade é tudo no mar. Principalmente quando está aprendendo a velejar.
Para saber como foi a minha mala clique abaixo:
20 dias Com a Mala de mão: Parte 1 - Caribe e Miami
20 dias com a mala de mão: Parte 2 - Necessaire, sapatos e acessórios
Para assistir o vídeo parte 1 aqui e para assistir a parte 2
Durante todos os dias usei protetor solar no rosto e no corpo, biquínis ou maiôs, junto com uma blusa de proteção UVA/UVB, boné e óculos. Ah e água! Bebi muita água! Isso foi o suficiente. De noite para jantar nas ilhas, colocava o short e uma blusa. Foi tudo muito simples, sem maquiagem, sem bolsa, sem sandalha rasteira. Era de havaianas mesmo e foi uma delícia esses dias!
Se você está pensando em viajar de veleiro vai uma super dica: não leve mala de rodinha! Alguns quartos não tem espaço para você acomodar a malinha. A melhor opção, são as malas tipo saco ou mochila e à prova de água, que você pode acomodar melhor nos armários, gavetas ou prateleiras. No meu caso eu levei a minha malinha vermelha e também a mochila (como falei estava viajando por 20 dias com a mala de mão). A mochila acomodei bem na prateleira, mas a malinha ficou no chão do quarto.
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Dia a dia no Veleiro
Ainda na marina, onde embarcamos no nosso Veleiro (Mango 2), sentamos com o nosso capitão para traçar a rota e também para que pudéssemos nos conhecer. A primeira prova seria realizada ali mesmo, mas como um dos integrantes não estava presente, foi resolvido fazer a prova no veleiro, ainda no primeiro dia.
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Acima, fotos da acomodação na marina: o quarto, a vista da varanda para a baía.
Depois, já entramos no ritmo para aprender, desde colocar os mantimentos no barco, a verificar as linhas, detalhes do veleiro e começamos as lições de navegação. Em uma hora no mar, eu já estava pilotando, ou melhor, no timão aprendendo a conduzir o barco e colocando na prática o que havia estudado nos livros, e acabado de escutar.
As atividades eram diárias, o dia todo, desde o momento que acordava até dormir. Ficar atento o tempo todo para entender o barco, o vento, as correntezas. Pela manhã, traçávamos a rota (e existe toda uma técnica e cálculo para isso), depois seguimos a rota. Cada momento uma lição diferente e uma posição diferente, já que no veleiro você precisa ajustar a vela para a direção do vento. Cada vento tem um nome, uma direção e assim como as linhas que estão no veleiro.
No nosso segundo dia, pegamos uma tempestade muito grande, isso me fez ter muito medo. Mas superei. Como estávamos no veleiro de 42 pés, não havia muita estabilidade, ou seja, balançamos muito. Nos dois primeiros dias eu fiquei enjoada e por conta da tempestade, eu passei mal. Mas foi só nesse momento. Existem remédios para controlar o enjoo (meu médico receitou para mim), mas eu preferi não tomar pois estava com receio de alguma reação (sono e dormir muito), e com isso impactar no meu aprendizado.
Nós preparávamos os nossas refeições, cada dia um ia para a cozinha, e nosso grupo era muito bom nisso. Assim como manter o veleiro limpo e organizado. Nas áreas de comum acesso tudo era organizado, e isso fazia a diferença quando precisávamos fazer alguma manobra.
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Planejando o curso
Sempre tive vontade de passar um tempo no mar, mas diferente de um cruzeiro. E já existia uma admiração e vontade de velejar. Fui pesquisando escolas de velas em todo mundo, antes de comprar um barco ou veleiro e tentar dar a volta ao mundo 💁🏻🙌
No mundo, há muitas escolas de vela, mas escolhi uma que fosse certificada pela ASA (American Sailing Association) e que ficasse em Sant Vincent and Grenadines, um grupo de ilhas que fica na região do Caribe, por uma questão de logística e valores. Existe a alta temporada, entre a primavera e o verão e a baixa temporada, um pouco depois da temporada de furacões. A diferença de fazer na baixa temporada é significativa, chegando a ser 50% mais barata.
Não é barato aprender velejar. Por isso foi tão importante um planejamento financeiro. É preciso arcar com o valor das certificações $400 dinheiros de dólar cada certificação, além do valor da aula/hospedagem/comida. Alguns cursos não incluem o valor do combustível, gelo e água doce (a que é usada para lavar os itens ou tomar banho, e também abastecem como se fosse um combustível, e posso dizer que é até mais cara em alguns lugares em relação ao combustível).
A escola disponibiliza alguns itens de comida, garrafas de água. Mas em cada noite paramos em uma ilha diferente e é possível ir jantar nos restaurantes locais e esse jantar não está incluído. O detalhe de sair para jantar é que como são ilhas pequenas, algumas não trabalham com cartão de crédito, só aceitam dinheiro. Em relação ao dólar americano, a moeda não é forte, é até barata. Quando os vendedores fazem a conversão, sai mais caro pagar com dólar americano do que o dólar caribenho.
Depois de alguns anos juntando e economizado para realizar esse sonho de velejar pelo Caribe, fizemos a nossa matrícula para o curso de Novembro de 2018, compramos os livros para estudar a parte teórica. Os livros são vendidos online e cada um pode custar até 100 dinheiros de dólar.
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O Estudo e a prova
Com os livros, foi hora de estudar. Tive um grande desafio pois todos os termos, vocabulário ser em inglês. Para uma pessoa que mudou de país recentemente e está aprendendo inglês agora foi a prova dos 9.
Meu foco era pegar a licença 101 de tripulante. Era um novo mundo para mim, tanto do mar como em inglês. Estudei diariamente por meses e a prova estava agendada para a manhã antes do embarque no veleiro. Mas na verdade, só aconteceu no final do primeiro dia de aula, dentro do barco.
Foram 100 questões de múltipla escolha, mas sempre tem aquela alternativa que fica muito próxima. Todos da embarcação passaram teste e inclusive eu. Fui a última a entregar a prova, lia e relia as questões para ter certeza. 🙌
É um sentimento sem explicação passar na prova e receber em casa seu cartão com a certificação!
Acomodações e Tripulação
A embarcação tinha 4 cabines (3 com cama de casal e 1 com beliche), 2 banheiros compartilhados, uma cozinha e sala e uma mesa de navegação. Apesar de pequeno era um espaço aconchegante e eu fiquei surpresa com a disposição e funcionalidade dos armários com trancas, fogão de duas bocas que balançava de acordo com o movimento do mar e até um forno, que esquentamos uma lasanha.
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A tripulação são pessoas que, assim como eu, estão à procura de experiências em alto mar, e aprender a velejar. Os níveis dos participantes do grupo podem ser diferente, mas não tão discrepantes. Nosso grupo era formado pelo capitão Rick um inglês que velejava o mundo desde seus 16 anos, Mike um rapaz solteiro do Alaska, Mike e Jane um casal do norte de Nova Iorque e eu e meu marido. Um total de 6 pessoas dentro de um veleiro de 42 pés, esse número foi o ideal, tanto para o convívio quanto para os exercícios.
A Experiência
Viajar, ter experiências é algo enriquecedor e que você aprende acumula sem ter limite. No momento que resolvi fazer o curso de como aprender velejar, não sabia o que esperar, na verdade eu não criei nenhuma expectativa, eu só estudei e comecei a seguir mais personalidades do mundo da vela no YouTube e no Instagram. Mesmo seguindo essas pessoas, não dá para ter a vivência, e essa parte é incrível.
Ainda não tenho palavras para descrever. Foi incrível, foi fantástico, foi de ressignificação, foi respeito, foi admiração, foi surpreendente ou mesmo tudo junto… ainda não sei descrever.
O convívio por 7 dias com pessoas estranhas em um ambiente pequeno foi interessante. Juntos estávamos no mesmo nível, e com o mesmo objetivo que era aprender. O respeito foi presente o tempo todo, respeito nas palavras, no espaço, em tudo. Saber o timing certo para poder reconhecer quando uma pessoa precisa de ajuda para puxar a linha e suspender a vela, ou mesmo ajudar quando a pessoa não está conseguindo e velocidade e força, fazem a diferença.
Aumentou a admiração pela natureza, sua força e poder. No segundo dia da tempestade, tive muito medo das ondas gigantes, do vento, do barco, de tudo! Mas eu não podia me deixar levar pelo medo, e contornar isso fez a diferença. Ser racional, não congelar e agir para ajudar o grupo.
Foi fantástico me superar no idioma, nas atividades, no amanhecer, entardecer ou mergulhar e ver um céu de estrelas do mar. Nunca vi tanta estrelas do mar junta! Nunca vi lagosta viva no fundo do mar, ou peixinhos nadando comigo. O mar me deu calma depois do medo.
Fiquei surpresa com a beleza e como essa beleza é tratada pelos locais. Não há uma conscientização do uso do lixo, da reciclagem, e do manuseio do lixo. É muito comum andar pelas praias caribenhas e encontrar lixos (dos diversos tipos, plásticos, vidros, garrafas, canudos, cigarros…). Parece ser uma beleza com os dias contados.
E no final da viagem fiquei doente… tive febre e for de garganta e ainda tive uma reação alérgica que criou bolinhas no meu roso, pescoço, costas e mão. Tudo passou depois que eu cheguei em casa. E me pergunta se eu faria novamente?! Eu quero isso para a vida! Quero sair no mar, já estou aqui em casa, escrevendo esse post com saudade do balanço e cheiro do mar!
Espero que vocês tenham gostado desse post. Foi uma experiência bem diferente de tudo o que passei na vida!
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Porto Rico, San Juan e mais dicas!
Para quem me acompanhou no Instagram @manunomundoo, cheguei de uma viagem de Cruzeiro pela MSC SeaSide. A primeira parada desse roteiro foi Porto Rico! Estava contando os minutos para poder visitar esse país lindo, ainda mais depois que ano passado a rota do cruzeiro mudou devido o impacto do furacão Irma em 2017.
Chegamos à Porto Rico às 3:30 da tarde, hora local, e até ter a liberação para desembarque foi mais uma hora. Como estava trabalhando para um grupo de pessoas embarcada no Cruzeiro, eu só consegui desembarcar mais tarde e eu corri, literalmente, para ver o por do sol no forte, na região conhecida como Cidade Antiga.
Como o tempo era curto, priorizei andar pela parte antiga da cidade. Haviam excursões como City Tour, mas realmente os horários para mim, não funcionaram. Usei o TripAdvisorr e fui bater perna!
Anoiteceu rápido em Porto Rico, andei ao redor da cidade antiga, nos bares e jantei em um restaurante maravilhoso! Então para poder passar as dicas eu convidei a minha amiga Bonnye Camões que é apaixonada por Porto Rico e visitou anteriormente!
Com vocês, Porto Rico por Bonnye:
Um lugar de beleza tropical única, Porto Rico me encantou e continua encantando! Minha primeira vez na ilha foi uma experiência para lá de emocionante.
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Ao chegar em San Juan, Porto Rico, pude sentir o calor da ilha, parecia que havia chegado ao meu Rio de Janeiro, e me senti em casa! Um lugar de belezas naturais maravilhosas, vamos falar um pouquinho sobre elas mais para frente !
Porto Rico é composta pela ilha principal e algumas pequenas ilhas adjacentes, Vieques e Culebra. Vale super a pena visitar essas duas ilhas! Ambas as ilhas têm acesso de balsa, e Culebra também se pode chegar por avião (lembre-se de que sai mais caro ir de avião).
Para chegar à uma das ilhas (Vieques ou Culebra), você pode alugar um carro, ou um uber (e custava mais ou menos 80 dólares), de San Juan até Fajardo, o trajeto demora aproximadamente 1 hora. Chegando em Fajardo é só pegar a balsa para um dos destinos escolhidos. A balsa é super baratinha, sai por menos de 10 dólares o ticket de ida de volta. Mas atenção: há uma pegadinha, tem que chegar super cedo para comprar seu ingresso, eles tendem a esgotar super rápido, no meu caso, eu queria muito ir a Culebra, cheguei lá às 8:30 da manhã e não consegui comprar o ticket para Culebra, então acabei indo para Vieques que também não deixa nada a desejar.
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Para quem escolher alugar o carro, como eu, o valor para a semana foi de 200 dólares. Alugando o carro me deu mais mobilidade e liberdade para conhecer e explorar melhor, a gasolina custa 70 centavos de dólar. Para estacionar o carro em Fajardo, o valor do estacionamento foi de 15 dólares para o dia todo. No meu caso, fui apenas passar o dia lá, então me programei para pegar a primeira balsa do dia, que sai as 9 da manhã e peguei a última balsa da noite, as 19 horas. Realmente não é muito tempo, por isso se você tiver se planejado melhor, e com tempo sobrando, vale a pena dormir pelo menos 1 noite em alguma das duas ilhas.
Tanto Vieques quanto Culebratem possuem hotéis e também Airbnb! Essas ilhotas, são repletas de praias com águas azuis cristalinas e Vieques ainda oferece uma praia com areia negra! Se você optar ficar apenas 1 dia lá, não se esqueça de levar, água, lanchinho, e tudo mais que você precisa para desfrutar seu dia, não há quiosques nas praias.
Voltando a ilha principal, você não pode deixar visitar o centro histórico, Viejo San Juan! Suas ruas íngremes de pedras te remetem a uma Espanha colonial. Lá estão localizados várias atrações bacanas para você se divertir de dia e de noite.
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Barrachina: 104 Calle Fortaleza, Viejo San Juan. Vale a pena visitar para provar uma deliciosa piña colada e comida típica porto riquenha com o mofongo (Primeira foto acima).
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La Factoria: 148 Calle San Sebatián, Viejo San Juan. A primeira vista é apenas um bar normal, mas atrás do bar há uma portinha que te leva para um outro bar secreto. Para os apreciadores de música latina, lá foi gravado parte do clipe da música Despacito.
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Castillo San Felipe Del Moro: Forte construído no século 16, fica a beira mar ao lado do bairro La Perla (também onde foi gravado parte do clipe de despacito, porém um pouco perigoso. Vale o dobro de cuidado.)
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Puerta de la bandera: 51 Calle San José, vale a pena tirar uma foto lá, eu por exemplo tenho uma de todas as vezes que fui! ;)
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Fábrica da Bacardí: Você pode chegar de carro ou pegar uma balsa que sai de Viejo San Juan. O Tour degustação custa 50 dinheiros e inclui um passeio pela fábrica com um guia que conta toda a história da empresa e no final você desgusta 5 Rum especiais.
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Era dia 6 de setembro de 2017, e antes de ir, havia a possibilidade da passagem do furacão Irma na ilha. Quando um furacão está se formando, os institutos de meteorologia traçam possíveis rotas para o furacão. Pouco antes de embarcar, soube que uma das possibilidades era do furacão passar perto da ilha. Até então, nada muito preocupante, pois ele ainda estava em formação na costa da África. Chegou o dia da minha tão sonhada férias, embarquei rumo ao meu paraíso tropical no Caribe. E bem no meio das minhas férias, o furacão ganhou força indo para categoria 5, e a sua rota seria Porto Rico. Foi um momento de muita adrenalina, as opções de voos para sair da ilha se esgotaram rápido e o aeroporto fechou. Fiquei na ilha com a minha amiga e a minha Host do Airbnb, durante a passagem do furacão. Um barulho muito grande, ficamos sem energia por todo tempo, mas alguns restaurantes tinham gerador continuaram aberto. E mesmo depois da passagem do furacão Irma em Porto Rico, o povo porto riquenho continuou com a sua cultura receptiva, festiva e mesmo com tanta dificuldade superava a cada momento. Foi um aprendizado muito grande e importante na minha vida. Sai da ilha no dia programado, e retornei para Boston.
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Enfim, Porto Rico é um lugar rico em belezas naturais. Para os que tem um pouco mais de tempo livre e gostam de aventuras, ainda há o Parque El Yunque com trilhas e cachoeiras lindas. Há também um Jardim Botânico com fauna e flora tropical. Para os que gostam de comidas típicas vale a pena dar um pulo até Luquillo. Tem de tudo um pouco para os amantes de praias, aventuras, comidas típicas e bons drinks bem no meio do Caribe!
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Essas foram as dicas da Bonnye, e espero que tenham ajudado você fazer o seu roteiro de viagem por Porto Rico! Bonnye é Brasileira, morou no México por dois anos e Estados Unidos, em Boston por 9 anos. Durante esse tempo, que morou fora do Brasil, além de aproveitar para viajar, e explorar o loca onde morava, ela também iniciou e de culinária na BHCC, se especializando em Confeitaria Francesa. Se quiser conhecer mais e entrar em contato com a Bonnye, o Insta dela é esse aqui .
Um beijo para vocês e até próximo post
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Belize: Tudo que você precisa saber
Belize é um país com água do mar linda, um povo acolhedor e simpático, comida gostosa e alguns segredos!
Belize é um país com água do mar linda, um povo acolhedor e simpático, comida gostosa e alguns segredos! Belize está na minha lista de desejos por vários motivos, mas o principal é o Great Blue Hole, um buraco azul, lindo no meio do oceano.
Se você gosta de Vlog, confira aqui o Vlog de Belize!
Em Belize, descobri que não poderia fazer o tour para o Great Blue Hole, pois não tenho a licença de mergulho - mas eu já vou providenciar isso e voltar aqui! Há possibilidade de visitar o Great Blue Hole fazendo snorkeling ou mesmo de helicóptero, ou mini avião, mas as opções aéreas estavam bem acima do meu orçamento dessa vez, e a visitação com snorkeling não seria suficiente para ver os corais ficam lá embaixo do buraco. Deixei para a próxima.
Onde fica?
Belize fica na America Central e é destino para quem está navegando pelo Caribe, seja com os cruzeiros ou com barcos que velejam pela região. Também é possível chegar de avião e até de ônibus para quem vem dos países vizinhos como Guatemala, México, Honduras e El Salvador. Uma outra parte de Belize tem uma floresta tropical densa.
Para quem chegar de avião em Belize, ainda com o avião no ar recebemos um formulário para ser preenchido, com informações da viagem e voos. O aeroporto de Belize City é pequeno (como de Porto Seguro, na Bahia). O Avião para na pista e precisamos sair e andar até a parte interna e para passar pelo processo de imigração do país.
Uber não funciona em Belize, por isso pegamos um taxi em direção ao hotel e custou $25 dinheiros de dólar americano. Essa é a média de valor cobrado do aeroporto para o hotel ou porto.
Chegamos em Belize na parte da tarde, nosso vôo atrasou um pouco para decolar de Huston, e com isso perdi uma parte do dia. Sorte a minha não ter planejando nenhuma excursão! Do contrário iria perder, já pensou?!
Vale lembrar que apesar de Belize City não ser uma ilha, fica localizado no continente, aqui o tempo é de Ilha, tudo lento e demorado. Mas pressa para quê se você está de férias?
O idioma de Belize é o inglês, isso porque no passado o país foi uma colônia Britânica
Moeda
A moeda de Belize é o Belize Dólar, equivalente a metade do dólar americano. É possível sacar a moeda local no próprio aeroporto (tem caixa eletrônico), mas a cidade aceita bem a moeda americana. Porém o troco pode ser na moeda local.
Os passeios e algumas atrações só recebem dinheiro, eles recebem o dólar americano, mas não recebem cartão. Então é interessante se planejar. Alguns restaurantes da cidade aceitam cartão, mas só alguns. Em especial nas ilhas dinheiro é o que move a economia. Apesar de ter caixa eletrônico na ilha (e usamos ele para pegar mais dinheiro, funcionou bem e sem problemas), a maioria dos bares, restaurantes e passeios só aceitam dinheiro.
Belize City
Em Belize City, o caminho do aeroporto para o hotel, é possível ver uma cidade pequena, com casas e construções simples, ruas com construções e transito um pouco confuso. O último furacão que atingiu a região foi na década de 60 e arrasou com a cidade. Com isso, a capital de Belize foi transferida de Belize City para Belmopan.
O Clima em Agosto é quente, úmido. Há pancadas de chuvas no decorrer do dia, afinal Belize está localizado próximo à linha do Equador e isso garante um clima tropical. Tenha a certeza de seu taxi ter ar condicionado para refrescar o seu percurso, para proporcionar um trajeto mais prazeroso do aeroporto/porto, até o seu destino.
O incrível de Belize City é que não tem nada para fazer, nenhum lugar para ir. As atrações estão todas fora da cidade. Passamos 2 dias e duas noites na cidade, no primeiro dia, como meu vôo atrasou eu não consegui fazer nenhum passeio.
Andei pela cidade de Belize, tirei foto na palavra Belize perto do Porto (onde eu estava hospedada, mas a cidade tem dois símbolos desse). Não tem lojinha, centro comercial, os museus não me chamaram atenção e voltei para o hotel. De noite, jantamos e voltamos para o Hotel.
Caverna e Quadricículo
Seguimos a recomendação de uma amiga e fizemos o passeio de caverna. Uma pessoa da equipe nos pegou no hotel às 8h da manhã (8:30 no tempo de Belize). Depois de 45 minutos pela estrada chegamos ao parque.
No nosso grupo do tour, haviam mais 3 casais que estavam passando o dia em Belize com o Cruzeiro Carnival.
Alugamos sapatos à prova de água por $1 dinheiro de dólar no próprio parque para andar pela floresta e também atravessar os rios até a entrada da caverna.
Esse passeio da caverna é interessante, você fica em uma boia e segue a correnteza por dentro de uma caverna. Recomendo que você vá cedo para pegar menos pessoas e ter uma experiência melhor do lugar. No horário que fomos, havia muitos grupos, mas o nosso guia, conseguir criar um espaço de tempo e a nossa experiência foi muito boa. Passear por dentro da caverna, ver a cor da água se transformar do negro sem luz ao transparente, ouvir o eco da nossa voz ou então ouvir as gotas pingando das estalactite (aquela "lança" que fica pendurada no teto da caverna) é muito interessante! Valeu!
Depois disso o Ryan escolheu fazer o passeio de quadriciclo, uma aventura no meio da floresta tropical de Belize! Foi muito divertido! Atolei algumas vezes mas consegui me divertir e me sujar de lama, claro! Há outros passeios como zipline e cada uma atividade tem a experiência diferente!
Hospedagem
Em Belize City, ficamos hospedados no Radisson Hotel. Lá eles possuem uma estrutura de academia, piscina, café da manhã/restaurante, internet rápida e liberada. No quarto há um mini refrigerador e uma bancada com pia (tipo uma mini cozinha).
Já em Caye Caulker, uma das ilhas de Belize, ficamos hospedados pelo Airbnb. Na verdade é uma mini pousada com 6 suites, todas administradas por um casal de italianos recém chegados à ilha. Eles estavam querendo mudar para um lugar pelo Caribe para construir um negócio, e encontraram em Belize a melhor condição para investir e continuar aproveitando o a vida.
Para conhecer o Airbnb da Cláudia é só clicar aqui. Caso você queira conhecer o Airbnb e fazer um perfil na plataforma, basca clicar aqui e ganhar $40 (quarenta dinheiros de dólares, aproximadamente R$ 140,00 dinheiros de reais), de desconto na sua primeira reserva =) .
Ida para Caye Caulker
Caye Caulker é uma ilha que fica 45 minutos de Belize City. Para chegar lá pegamos um barco taxi que custou $28 dinheiros de dólar (cada), compramos a ida e volta juntos, no hotel. Mas também é possível comprar o ticket também direto no ponto de partida (não é no porto, é tipo um pier). Indico já comprar os dois trajetos e chegar com 25/30 minutos de antecedência no caso para não perder o horário. Há vários horários de saída e você pode escolher o que for mais conveniente para você.
Para embarcar, se você estiver com uma mala grande (a mala de mão já é considerada uma mala grande) e precisa ser "despachada". Entregamos para um funcionário e depois só vimos quando desembarcamos na Ilha. As malas foram em outro barco para San Pedro (uma outra Ilha) e depois foi para Cayer Caulker, cerca de 15 minutos depois. Na volta para Belize City, optamos por levar a mala conosco, pois estávamos preocupados com o tempo para pegar o taxi e ir para o aeroporto. Falamos com os funcionários e foi tranquilo (até porque a nossa mala era pequena). Ou seja, se falasse com eles na ida, possível também que a mala fosse conosco. Há dois tipos de barcos, fomos em um tipo de lancha mais aberto e voltamos em um outro mais fechado. Ambos são rápidos e com o colete salva-vidas.
A Ilha de Caye Caulker
É uma ilha muito pequena, dividida em duas partes a norte e a sul. Na verdade são duas ilhas que ficam bem próximas, é possível atravessar nadando ou com caiaque.
A parte norte da ilha de Caye Caulker tem um Beach Clube que fomos e aprovamos! O Koko King tem restaurante e bar, praia, cadeiras, piscina... é um lugar com toda estrutura e ainda tem um Happy Hour gostoso! Recomendo! Há a programação do dia e também de noite com cinema. Ficamos até o por do sol e depois voltamos para a parte sul. Abaixo seguem as fotos do Koko King.
Para atravessar há um barco que faz o trajeto (menos de 5 minutos), você consumindo o mínimo de 25 dinheiros de dólar Belize no Beach Club, fica isento de pagar a passagem., do contrário é preciso pagar 12,50 na volta.
A parte sul é onde fica a vila, com as hospedagens, mercadinhos, banco, farmácia e restaurantes. A vila é muito pequena, lembrando bastante a Ilha Grande, no Rio de Janeiro. Com uma diferença, em Caye Caulker, os carrinhos de golf são taxi! Cada corrida custa 5 dinheiros de dólar americano por pessoa. Mas a ilha é bem pequena e recomendo andar. Pegamos apenas da pousada para o píer na volta, pois o Boo preferiu... ok, tudo é uma experiência quando estamos viajando.
Jantamos no restaurante indicado pelos nossos Hosts do Airbnb. Dica da boa! Pedimos uma lagosta, (que estava deliciosa demais), feita na brasa, bem temperada, com salada e ceviche. A Lagosta lembra bastante da servida em Fortaleza, bem diferente da lagosta de Maine. O nome do restaurante é Maggie's Sunset Kitchen. É bem simples, sentamos na parte de fora, próximo ao mar. Eu gostei tanto do lugar que comi os dois dias lá, e olha que eu não faço isso, geralmente eu provo outros lugares porque gosto de ter experiência!
Fizemos um passeio com o Carlos Tour's, também indicado pelos nossos hosts do Airbnb. E valeu muito demais da conta! Saímos por volta das 9hs da manhã, passamos o dia todo no catamarã. Mergulhamos, vimos os peixes e o segundo maior recife de corais do mundo! E teve a minha melhor experiência: EU NADEI COM DUAS TARTARUGAS! EU VI UMA ESTRELA DO MAR! EU VI UM TUBARÃO - ok vários, ok eu estava morrendo de medo... mas vi! Foi incrível.
O passeio de snorkling dura o dia todo, tem refeição incluída, os guias mergulham e vão mostrando tudo, a flora e a fauna marinha. Eles tem um senso de proteção e preservação que me encantou. Quando eu vi a segunda tartaruga eu tentei nadar o mais rápido possível para ficar mais próxima e só senti um puxão de leve no meu pé de pato "Vai devagar, aqui é a casa dela. Não assuste, deixe ela ir" e ela foi. E a lembrança e mais um aprendizado de respeito com a vida marinha. São três paradas, cada uma com um objetivo: a primeira parada é para ver o coral, a segunda é para ver os tubarões e a terceira para ver a floresta no fundo do mar. Vale muito a pena! Eles são aceitam dinheiro, e custou 120 dinheiros de dólar americano por pessoa.
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Volta para Belize City
Ainda quando estávamos em Belize, combinamos com um taxista do hotel para nos esperar no porto e nos levar até o aeroporto. O valor foi o mesmo da chegada 25 dinheiros de dólar americano.
Chegamos ao aeroporto com um pouco mais de antecedência. Almoçamos no restaurante que fica no próprio aeroporto. Em vez de você passar pela imigração, basta você ir para o segundo piso do aeroporto. A comida é uma delícia, aceitam cartão de crédito e são rápidos. Há ar condicionado, internet liberada e você pode esperar pelo horário do seu vôo tranquilo.
OUTRAS INFORMAÇÕES:
Há uma taxa de turismo que deve ser paga em dinheiro (dólar americano), são Us$39,25 (essa taxa já está incluída nas passagens compradas com empresas aéreas norte-americanas). Nas fronteiras terrestres, os turistas precisam pagar 15 dinheiros de dólar americano se permaneceram menos de 24horas no país ou Us$18,75 com permanência maior do que 24hs. Brasileiros são isentos a taxa do viso para permanência de até 90 dias. E brasileiros precisam mostrar o cartão internacional de febre amarela. Não me pediram no momento de entrada, pois eu agora sou residente dos Estados unidos, no entanto, eu sempre viajo com meu cartão internacional da Febre Amarela.
Espero que você tenha gostado de viajar comigo para Belize!
Te vejo no próximo post!
Assista o Vlog de Belize!
Nassau, paraíso e cenário de filme nas Bahamas
E o último destino do cruzeiro MSC SeaSide pelo Caribe é Bahamas! Antes de tudo eu preciso confessar que quando pisei pela primeira vez, ou melhor, quando o navio ancorou eu fiquei encantada, boba, feliz, abismada com tamanha beleza! O mar, as pessoas as comidas...
Já estive em Nassau nas Bahamas, mais vezes que voltei par ao Brasil desde que vim morar aqui nos Estados Unidos! No total de 4 vezes conhecendo e explorando a região!
Imagina uma cidade pequena, mas com estrutura para turismo. Ao mesmo tempo que tem comércio, praias, hotéis, ainda conserva um regionalismo na cozinha e também na cultura festiva!
Um dos destinos mais conhecidos de Nassau é o famoso Hotel Atlantis, um dos ícones sendo lembrado pela sua arquitetura marcante: um prédio rosa salmão, enorme, em contraste com o azul do mar e das pequenas casas sondei redor. O hotel resort oferece uma super estrutura para os hóspedes, há um aquário grande e com várias espécies de vidas marinhas, restaurantes, cassino, piscinas, praia reservada. E você pode desfrutar dessa estrutura de duas maneiras:
- Day pass: é um passe que você Adquiri no próprio Navio ou diretamente no hotel.
- Reservar uma diária, mas só passar o dia (às vezes para uma família com 3 ou mais pessoas essa segunda alternativa compensa financeiramente).
Outras opções de turismo na região é visitar uma das ilhas, andar pela cidade, ou ir a uma das praias públicas. Como já comentei antes eu tento fugir de passeios com pacotes porque orquestra mais gosto é de sentir o local e ter a experiência da cultura. Nem sempre consigo, mas com Nassau eu consegui e conheci um pouco. Cada vez mais e de uma forma diferente!
A primeira vez peguei um táxi até o Hotel Atlantis, na época eu ainda não tinha a minha máquina fotográfica. Sem saber que a estrutura era só para hóspedes, eu fiquei andando pelo hotel, conhecendo tudo! O aquário, cassino, salões, jardins... mas fomos descobertos tentando passar para a praia. Ou seja, fomos informados que a praia é de acesso exclusivo para clientes e que poderíamos adquirir o acesso na recepção. Do contrário não poderíamos relaxar. Como só tínhamos mais 2horas antes de voltar para o navio, resolvi dar um Google (!) e descobrir um plano B. Foi aí que descobrimos essa praia publica linda e que próxima ao acesso tem gente mas andando por mais 5 minutinhos, é possível sentir como se estivesse em uma praia particular!
A praia Cabbage Beach é pública, tem ambulantes que vendem bebidas e disponibilizam cadeiras e guarda sol. Há também uma cabine de banheiro público “só para clientes”. Há também serviços de entretenimento como passeios de Jetski, banana entre outros. Seguindo para o lado direito da praia, você olhando na posição de frente par ao mar, é possível se acomodar em um espaço limpo, calmo e com sombras das árvores.
Da segunda vez, fomos direto para esse local e eu levei comigo algumas águas, alguns petiscos (tipo amendoim, banana e maçã) e um guarda chuva (só pra garantir um punhado de sombra enquanto andava). Depois de um tempo curtindo a praia resolvemos andar mais para a direita e fomos surpreendidos por uma beleza linda de bonita (dessa vez, eu já tinha a máquina para registrar). Pensando que andando pela direita cortaríamos caminho para voltar ao navio, depois de 40 minutos andando, demos de cara com uma indicação de “Não Avance , propriedade privada” e também um terreno que não dava mesmo para atravessar. Conclusão: valeu a andança mas tivemos que voltar tuuuudo de novo naquele cenário muito maravilhoso. Valeu pela descoberta de um paraíso além da caminhada que foi um exercício físico!
O Porto de Nassau tem varias casinhas que são lojinhas de produtos regionais típicos. E você pode contratar o transporte de van ou táxi ali mesmo, negociando o valor de acordo com o local que você quer ir. Caso você tenha optado por comprar uma excursão, você não precisa se preocupar com o transporte, porque já está incluso no pacote.
Viajar 20 dias com a mala de mala de mão pela França, com oçilação de temperatura parecia impossível no início, mas consegui! Como essa viagem inlcuía um roteiro com várias cidades, a carryon foi a opção mais prática para a logistica de trens, carros, Uber, além de. ser mais barato.
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